Utilizaram-se 6 tubos de ensaio, contendo todos peróxido de hidrogénio (água oxigenada).
O primeiro tubo serviu para controlo da reacção. Por sua vez, o segundo tubo incluiu também fígado, previamente esmagado num almofariz, para se verificar se a catalase tem actividade extra-celular. O terceiro e o quarto tubo continham, além da água oxigenada, respectivamente, fígado cozido e fígado congelado - para se verificar se a temperatura influencia a actividade enzimática.
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| Da esquerda para a direita, tubos 1,2,3 e 4 |
Efectuou-se também o teste com a ponta incandescente de um palito, o que permitiu verificar que o gás libertado na reacção é o oxigénio, já que houve aumento na chama.
Colocaram-se, então, os tubos 3 e 4 em banho-maria (improvisado), a 37ºC, durante 10 minutos, para verificar a reversibilidade da acção do calor - ou sua ausência - na actividade enzimática.
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| Tubos 3 e 4 após 10 minutos em banho-maria |
De seguida, colocaram-se quatro gostas de ácido clorídrico e hidróxido de sódio nos tubos 5 e 6 respectivamente, e mediu-se o pH de ambos.
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| Papel indicador de pH - no tubo 5 o pH é 1; no tubo 6 o pH é 10 |
Prosseguiu-se a actividade colocando fíagdo fresco em ambos os tubos e observando a intensidade das reacções.
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| À esquerda - tubo 6 (meio básico) À direita - tubo 5 (meio ácido) |
E finalmente, como não podia deixar de ser, os resultados foram registados com o excelente sentido de humor que reina nas nossas aulas!
Segue-se a esta actividade a elaboração de artigos científicos, os quais, em princípio, constarão também no nosso blogue. Fiquem atentos!
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